A HISTÓRIA
Iniciou seu flerte com arquitetura no final dos anos 90. Desde então passou a desenvolver diversos projetos e de variadas especificidades.
Desde sua formação se preocupou com seu autodesenvolvimento profissional e pessoal, participando de diversos cursos como arquitetura inclusiva, iluminação, hortas comunitárias, recursos paisagísticos, paisagismo sustentável, infraestrutura verde e viabilidade técnica. Pós graduada pelo Instituto de Artes (IA) - UNESP e atualmente mestranda PPGH - USP, onde o tema de sua pesquisa se baseia no "aumento" de permeabilidade do solo nos lotes, ou seja, o retorno dos jardins nos quintais e sua relação com o aumento da qualidade de vida urbana, visto a excessiva impermeabilização do solo, que exerce pela sua própria natureza, um forte impacto no solo, eliminando grande parte da sua utilidade.
A impermeabilização reduz a quantidade de água da chuva que pode ser absorvida pelo solo e, em casos extremos, pode impedir totalmente a absorção. A infiltração da água da chuva nos solos pode aumentar significativamente o tempo que a água demora a chegar a rios, reduzindo o volume do caudal máximo e, por conseguinte, o risco de inundações (atenuação das cheias pela paisagem).
Trabalha paralelamente com seu projeto Pense Verde, uma parceria público privado, em prol da disseminação de áreas públicas qualificadas em áreas remanescentes inutilizadas.
“Nos meandros do concreto notamos a resiliência da natureza, ora uma samambaia, ora um tapete inglês, causando estranhamento aos olhos sensíveis de quem os vê e os percebe, trazendo consigo o desvelamento da natureza por sob suas camadas. Já é hora de (re)descobrir nosso solo e ver brotar nos quintais novos ares em novos pomares ”
Patrícia Nishi
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